Mark Zuckerberg, CEO da Meta, não parece incomodado com o Apple Vision Pro, óculos de realidade mista da marca da maça, anunciado na WWDC 2023. Segundo o empresário, durante uma reunião da companhia, ele não viu grandes avanços tecnológicos ‘que a Meta já não tenha explorado e pensado’.
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“Pelo que vi inicialmente, diria que a boa notícia é que não há nenhum tipo de solução mágica que eles tenham para nenhuma das restrições das leis da física que nossas equipes ainda não tenham explorado e pensado. Eles optaram por uma tela de maior resolução e, entre isso e toda a tecnologia que colocaram lá para alimentá-la, custa sete vezes mais e agora requer tanta energia que agora você precisa de uma bateria e um fio conectado a ela para usá-la. Eles fizeram essa troca de design e pode fazer sentido para os casos que estão procurando”
Segundo a ‘The Verge‘, Zuckerberg viu através do anúncio da Apple, o quanto suas empresas diferem ‘nos valores e na visão’. O CEO também comentou sobre o fato de seu óculos de realidade mista ser mais barato, o Meta Quest 3 saíra por US$ 499, contra US$ 3.499 do Vision Pro, dando à empresa do Facebook, Instagram e WhatsApp uma base mais ampla de usuários.
Mas olha, eu acho que o anúncio deles realmente mostra a diferença de valores e a visão que nossas empresas trazem para isso de uma forma que eu acho muito importante. Inovamos para garantir que nossos produtos sejam tão acessíveis e acessíveis a todos quanto possível, e isso é uma parte essencial do que fazemos. E vendemos dezenas de milhões de missões.
Mark Zuckerberg também falou que na demonstração do Apple Vision Pro, ‘eles mostravam era uma pessoa sentada sozinha em um sofá’, enquanto a Meta preza pela interação humana.
Mais importante, nossa visão do metaverso e da presença é fundamentalmente social. É sobre pessoas interagindo de novas maneiras e se sentindo mais próximas de novas maneiras. Nosso dispositivo também é sobre ser ativo e fazer coisas. Por outro lado, cada demonstração que eles mostravam era uma pessoa sentada sozinha em um sofá. Quer dizer, essa pode ser a visão do futuro da computação, mas tipo, não é a que eu quero.